Isto não é o Clube dos Poetas Mortos. Nós estamos aqui para mostrar serviço!
(Quando 5 pessoas se juntam para dar corda à cabeça)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Anúncio da Semana

Serve como anúncio e como mensagem. A analogia ao comum medo que as crianças têm do escuro transforma o anúncio em algo apelativo e interessante. O copy ataca o aquecimento global e as atitudes que o motivam de forma eficiente e que consegue prender o público e gerar debate.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Um anúncio que vale por 1000


A geração yorn cresceu com anúncios provocantes, que envolvem histórias e filmes, juntando o mais bizarro ao mais casual. O meu anúncio da semana é exemplo disso. o trocadilho dos 1000 telemóveis a sortear representa um "negócio que vale por 1000". Sendo uma publicidade com um target jovem e ousado, as campanhas da yorn tentam sempre adequar o estranhamento que lhes é característico ao à vontade que nem sempre se percebe. inserido numa linha de anúncios que evocam Al Capone e O Padrinho, a marca apelida as outras marcas de mafiosas, ainda que subtilmente. Trata-se então de uma concorrência humorística que o público jovem aprendeu a aceitar e aplaudir. Uma marca com um espírito fresco para clientes restritos.

domingo, 17 de abril de 2011

O meu anúncio da semana é...


Esta semana apresento-vos um anúncio curioso, fantástico e humorístico tanto na imagem, como no headline e também no slogan. Notem que sem o headline e o slogan, a Converse podia estar a transmitir uma mensagem muito desagradável para a marca, pois, sabendo que é uma marca de sapatos e apresentam um formato de pé com raízes, isso podia lavar-nos a pensar que são sapatos de muito má qualidade. Contudo, perante tal imagem claro que o leitor vai ler o resto do anúncio e logo fica a perceber que a qualidade do sapato não está em causa, aliás as qualidades do produto não estão em causa neste anúncio, se é bom ou mau o produto, isso não é relevante. O que está em causa são os fanáticos, os consumidores da Converse, que veneram tanto os sapatos que têm, que por vezes deixam-nos ficar muito velhinhos, simplesmente porque os adoram. A quantos de nós isso já aconteceu? Gostar tanto de uma peça de roupa ou de uns sapatos que mesmo depois de muito velhinhos são os nossos favoritos para sempre mesmo que tenhamos comprado uns novos? Pois é, é a esse fenómeno que a Converse se está a referir, mas, aproveitando a deixa para nos dizer para os por de lado e comprar uns novos, pois, mesmo qume é fanático por Converse pode continuar a ter uns, mas novos.

Andreia Martins M4220

O meu anúncio da semana é...


A Samsonite, uma marca de malas de viagem líder de marcado decidiu lançar as malas mais leves do mundo, mas com a mesma resistência de sempre. Assim, pegando no conceito de leve e de forte, foi elaborado um anúncios onde mostra precisamente a resistência das suas malas. Para tal, nada melhor do que nos apresentar um jogo de Hóquei em Patins onde os stichs de hóquei foram substituídos por malas Cosmolite Samsonite. Com esta apresentação, a Samsonite com cem anos no mercado, mostra-nos que este novo modelo de malas de viagem é realmente leve, tão leve quanto um stick de hóquei. Contudo, a resistência continua a ser comprovada por toda a imagem, pois, até num piso adverso é possível brincar com as malas.
Tendo em conta que esta marca é mundialmente conhecida, o objectivo deste anúncio de revista é apenas apresentar de forma simples e clara a nova colecção da marca. Deste modo, através de um headline simples, transmite-nos as principais características deste novo equipamento, a mais leve e forte de sempre. Assim, penso ser a simplicidade do anúncio que despertará o interesse do futuro consumidor, pois, quando se tiver a necessidade de comprar uma mala de viagem, o que é suposto vir á nossa cabeça é a Cosmolite Samsonite, não só pelo pouco peso e resistência, mas também pelo prestígio de ter uma Samsonite. Este é mais um exemplo onde a marca vende por si só, o produto pode ser considerado secundário, pois, quem gosta de uma Samsonite gosta não só pela resistência, qualidade e beleza, mas também por já conhecer anteriormente a marca.  

Andreia Martins M 4220

O meu anúncio da semana é...


Este é o anúncio perfeito para quem pensa mal da rede internacional de restaurantes Mcdonald’s. Quem pensa que este restaurante faz mal, que produz hambúrgueres de restos de carne colada com pequenas minhocas, que as batatas são feitas com óleos velhos e saturados e que é um tipo de comida americana que contribui para a obesidade infantil, desengane-se. Este anúncio vem precisamente combater ou tentar combater esse tipo de ideias. Apesar de ser um anúncio com a imagem de uma criança certo é que o público-alvo ou o público a quem se dirige este anúncios são os pais, os heróis dos filhos.
O headline começa logo por perguntar aos pais se se preocupam com a qualidade dos alimentos que dá ao seu filho. Como se sabe que a resposta dos pais seria afirmativa, a Mcdonald’s adianta-se dizendo que eles também se preocupam com essa questão. Em seguida segue-se um longo copy, pois tendo em conta que este é um anúncio de imprensa, é precisamente este o local indicado para colocar um anúncio explicativo. Assim, com um headline apelativo para os pais, associado a uma marca que normalmente está relacionada a maus hábitos alimentares, claro que o leitor teria interesse em ler o copy. Nesse copy podemos ver uma lista de pontos a favor do Mcdonald’s, quase como uma lista de benefícios do fast food, como a utilização dos melhores óleos, carne cem por cento de vaca, introdução de fruta no menu de crianças entre muitas outras vantagens de comer neste restaurante.
Para terminar nada melhor do que uma frase bonita, agradável, que fica na cabeça de todos e que transmite uma ideia de que os bons pais levam os seus filhos ao Mcdonald’s porque é saudável e é o alimento preferido das crianças. “Happy Meal, preferido pelos filhos e aprovado pelos pais”.

Andreia Martins M4220

O meu anúncio da semana é...


O meu anúncio favorito desta semana é um anúncio da TMN que faz alusão à célebre música Jingle Bells à portuguesa. Certamente já por diversas vezes ouvimos “Jingle Bells, Jingle Bells, já não há papel. Não faz mal, não faz mal, limpa-se ao jornal”. Assim, esta empresa de serviços móveis, para comemorar uma época natalícia, pegou na tradicional música, que toda a gente conhece e fez a versão TMN adequando-a à promoção natalícia de triplicar o saldo. Deste modo, construíram um headline a partir da música Jingle Bells à portuguesa ficando então “Jingle Bells, Jingle Bells, já não há papel. Não faz mal, triplica-se o saldo”. Contudo, temos que salientar que a para entender esta publicidade é necessário ir ao sentido denotativo da palavra papel, pois, papel não aparece relacionado com o papel higiénico como na música original, ou com o papel comum. Neste caso referimo-nos ao papel mais desejado do mundo, o dinheiro. A TMN apresenta-nos assim uma proposta para a nossa falta de saldo no telemóvel, ou seja, não há saldo, mas a TMN triplica o pouco que nos carregarmos.
Este parece-me ser um bom exemplo de um anúncio que pega em algo do quotidiano e que está no nosso dia-a-dia, e coloca na publicidade, fazendo com que esta seja facilmente menorizada por toda a gente por se entrelaçar com algo conhecido do nosso dia-a-dia.
Apesar de ser comum a todas as novas publicidades da TMN, gostava de salientar ainda o slogan desta marca. O famoso “até já” da TMN, assim como “o que é que precisas?” da Optimus, são exemplos de expressões que usamos no nosso dia-a-dia e que são utilizadas por algumas marcas para se afirmarem no mercado e para conseguirem provocar nas pessoas uma espécie de rememoração constante. Tal acontece por se apropriarem de algo que está sempre presente, pois, quantas vezes por dia dizemos até já a alguém após uma chamada telefónica? Ou quantas vezes perguntamos a alguém que nos telefona o que é que precisa? Assim, talvez seja certo que a simplicidade de um slogan não o torna pobre, pois, o que o enriquece é a sua capacidade de entrar como uma agulha hipodérmica na cabeça das pessoas.

Andreia Martins M4220

O meu anúncio da semana é...


O meu anúncio favorito desta semana é aquele que nos transmite que só temos segurança financeira se pusermos o nosso dinheiro no Banco Espírito Santo. Toda esta campanha publicitária tem apenas o intuito de nos dizer que o futuro do Cristiano Ronaldo é incerto, dai ele não saber onde vai estar daqui a três anos, mas, quanto ao seu dinheiro é certinho que estará no BES. Mas será que as coisas são mesmo assim? Eu, que pouco entendo de finanças e de economia, tento às vezes ouvir o que uns e outros dizem acerca do estado do país, sobre a banca e sobre qual o sítio mais seguro para depositar o nosso dinheiro, apesar da instabilidade actual. Pois bem, já ouvi muitos entendidos dizer que o banco em questão é um dos que nos dá taxas mais baixas pelo nosso dinheiro e que é aquele que nos leva taxas mais altas quando pedimos um empréstimo. O BES, tal como todos nós, não pode ser bom em tudo. É mau em termos de taxas, mas no que toca à publicidade e ao marketing dos seus produtos podemos dizer que dá cartas. Assim, criou uma conta com o nome do crack CR que embora queira dizer conta rendimento, também está inteiramente ligada ao nome de Cristiano Ronaldo.
Do mesmo modo, considero curioso que sendo o Ronaldo uma pessoa com bastante capital e rodeado certamente por muitos e bons gestores, coloque o seu dinheiro no Banco Espírito Santo. Deixando a curiosidade de lado, gostava de salientar mais um aspecto que me chama á atenção, é que este anúncio quase que nos diz que para ser como o Ronaldo, para ser o melhor do mundo basta por o nosso dinheiro no BES, nesta conta que para além de render bem, rende sempre. É ainda acrescentado que tudo o que investir nesta conta é uma boa jogada, por isso invista porque a bola está do nosso lado, ou seja, o facto de o actor do anúncio ser um jogador de futebol, fez com que todo o texto do anúncio fosse bem adaptado para que exista uma relação entre tudo. Por fim, mais uma vez é salientado o facto de estar lá a imagem de Cristiano Ronaldo, pois, normalmente o slogan do BES é “ Quem sabe, sabe e quem vai ao BES é que sabe”, mas, neste anúncio tudo foi mudado. Quase que o BES foi posto de lado, agora o importante é imitar o Ronaldo “ Quem sabe, sabe e quem faz como o Ronaldo é que sabe”. Contudo, o nome BES está lá sempre subentendido, porque para se fazer como o Ronaldo é necessário ir ao BES.

Andreia Martins M4220

O meu anúncio da semana é...




Esta semana não posso dizer “O meu anúncio da semana é x”, pois, apresento três anúncios que não podiam ser apresentados separadamente. Apesar de serem anúncios de marcas diferentes, podemos dizer que o tema que os liga é o mesmo. Trata-se na verdade de uma “guerra” entre empresas. Tudo começou quando a BMW decidiu desafiar a Audi e colocou na imprensa um anúncio onde apresentava um automóvel BMW e no Headline dizia: “Parabéns à Audi por ganhar o prémio ‘o Carro Sul-Africano 2006’ ”, acrescentando no final do anúncio “Da vencedora do ‘Carro Mundial 2006’ ”. Como é óbvio a Audi não gostou da provocação e decidiu provocar também, colocando na imprensa um anúncio onde apresentava um dos modelos Audi e com um provocador Headline “Parabéns a BMW por ganhar o ‘Carro Mundial 2006’ ”, assinando no final do anúncio: “Da vencedora por seis vezes consecutivas do circuito ‘Le Mans 24 Hours’ ”. Perante esta brincadeira entre marcas, outra marca de automóveis, a Subaru, decidiu dar o golpe final. A Subaru pôs na imprensa um anúncio idêntico aos das outras marcas, apresentando um modelo da Subaru com o seguinte Headline: “Muito bem Audi e BMW, por ganharem o concurso de beleza”, assinando no final do anúncio “Da vencedora do prémio internacional ‘Motor do ano 2006’ ”.
A escolha deste anúncio não se prende apenas com os belos e competitivos Headlines realizados, prende-se também com o facto de apesar de as indirectas serem entre as marcas apresentadas, certo é que o público-alvo a atingir eram os consumidores, ou futuros consumidores de automóveis.
No fim de tudo a ideia que fica, a meu ver, é que a BMW e a Audi ficaram com o rótulo de bons fabricantes de beleza, mas, no que diz respeito ao motor do carro, a Subaru leva a melhor.

Andreia Martins M4220

O meu anúncio da semana é...





O meu anúncio favorito é...todo aquele que junta a realidade do nosso dia-a-dia ao humor. Cada vez mais chego à conclusão de que não é preciso grandes produções para captar a atenção das pessoas. Com isto não quero dizer que não aprecie grandes produçoes publicitárias, apenas pretendo dizer que com pouca produção este anúncio chamou a minha atenção. Refiro-me ao primeiro outdoor, apesar deste petencer a uma campanha composta por diversas mensagens publicitárias, que juntam um pouco de humor ao tema da prevenção rodoviária, este primeiro foi o que escolhi como o meu anúncio favorito da semana.  
A intenção é então alertar os condutores para o perigo da cinistralidade rodiviária, mas, mais concretamente alertar para o perigo de conduzir sobre efeito de alcool. Ora pois bem, como sabemos este tipo de anúncio pode ser considerado frio, pois aborda um tema que não é propriamente muito falado no dia-a-dia da população. Muito mais por uma população que pensa que “coisas destas a mim não me acontecem, isso só acontece aos outros”. Perante pensamentos deste tipo, qual a melhor solução? Que tal alertar para algo familiar? Que tal tocar na ferida dos condutores irresponsáveis e faze-los ver que queremos a mulher deles? Penso que sim, esta é sem dúvida uma boa ideia, principalmente se pensarmos que a maior parte dos condutores que conduzem sobre efeito de álcool pertencem ao sexo masculino. Este outdoor, simples e com poucas palavras diz a esses condutores que: “Depois do desastre por ti provocado tu vais, mas, a viúva é minha”. Para além disso, na parte inferior do outdoor podemos ler que “ Dirigir e beber é suicídio”, ou seja, quase que nos tenta dizer que ter um acidente por conduzir sobre o efeito de álcool, não é morrer por ter tido um desastre automóvel, é morrer por querer, é matar-se, ou seja, não é um desastre ou um acidente, é um acto propositado, quase que o anúncio diz “És um suicida”.
Assim, através da piada, do humor e de um certo jeito para brincar com a situação, os produtores desta mensagem conseguem tocar num assunto delicado e pouco tido em conta pelos infractores e abordam-no de forma divertida, mas, ao mesmo tempo repreensiva.

Andreia Martins M4220

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Música para os nossos ouvidos.

Toda a gente se pergunta por que uma música é escolhida para um anúncio, o que ela transmite e representa. Há um blog que ajuda nessa relação da música com a imagem. Com uma extensa base de dados o http://aquelamusicanuncio.blogspot.com/ apresenta bandas, publicidades e ligação entre os dois. É de espreitar!













Por: Mi-Mi

Anúncio da Semana Nº2

Quem disse que as metáforas só existem em palavras?



Escolhido por: Mi-Mi

We are all together!

Para todos os que têm amigos, vizinhos, conhecidos, família, namorada, marido, colegas... 
A violência afecta-nos a todos e pode ser silenciosa. Abram os olhos e vejam quem vos é querido com mais atenção. 


Por: Mi-Mi

Anúncio da Semana

Para os verdadeiros cowboys, um pouco de inspiração!


 Escolhida por: Mi-Mi

E agora que chega o calor...

A mania das dietas vem atrás... Para contrariar essa maré, aqui fica o meu spoof. O AMERICA'S NEXT TOP MODEL visto e outra forma.


Por: Mi-Mi

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Anuncio Semana 7 - Gráficos

O meu anúncio desta semana é…
“Gráficos”, do Banco Brasileiro Itaú. Este anúncio passa uma mensagem emocional em que é relatada a evolução e a mudança do mundo. A música de fundo melancólica dá ênfase ao carácter emocional do anúncio.
Este vídeo é rico em construções linguísticas. A primeira que é detectada é uma repetição lexical onde na mesma frase uma palavra se repete: “Nós estamos vivendo mais e com mais saúde.” Prosseguindo o anúncio podemos encontrar um ilogismo aparente na frase “(…)a vida agora começa aos 60.” Existem ainda muitas comparações e jogos de linguagem. “O mundo já foi conduzido por duas potências” utiliza o sentido conotativo e de seguida, “Não existe mais longe e perto”, é detectado um jogo de contrários.
Por fim, na última frase do anúncio “Esses são alguns exemplos de que o mundo muda… e o Itaú muda com você” é novamente utilizada a repetição lexical e há também uma metáfora quando se afirma que o banco munda connosco.
M4401

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Anúncio da semana 7 - TMN


Se há campanhas que ficam nas nossas memórias e que toda a gente conhece, esta é uma delas. Foram muitas as vezes que ouvimos os nossos amigos ou nós próprios, brincar com o "deita cá para fora" da TMN, e acredito que mesmo sem ver o anúncio já sabem do que falo.
Pois é, esta foi realmente uma campanha de sucesso por parte da TMN que meteu toda a gente a falar dela, mas nem tudo foi um mar de rosas, pois durante a minha pesquisa encontrei uma página do facebook de pessoas que acham estes anúncios irritantes, criando uma espécie de relação amor ódio, mas que prova que ficou mesmo na mente dos portugueses.
A principal técnica publicitária utilizada para despertar o interesse do público, é sem dúvida o humor, quer pela própria caracterização da personagem, quer pela voz que lhe deram. A personagem e a voz da mesma, foi desenvolvida pelos GANA (guionistas e argumentistas não-alinhados) responsáveis por personagens bem conhecidas do público, principalmente o Bruno Aleixo.
Em relação ao copy aplicado a este anúncio em concreto, segue a mesma linha de toda a campanha. É um copy baseado no humor, com alguns elementos engraçados, como o jogo de contrários como o “muito menos”, ou mesmo um exagero em relação a toda a situação.
É aceitável dizer que muita gente não conhece os bonecos anteriormente criados pelos GANA, tirando assim alguma piada ao anúncio, mas penso que a grande maioria do público-alvo da campanha conhece bem esta realidade e identifica com a mesma, pelos vistos menos as 73 pessoas que fazem parte do grupo de facebook referido.

Grupo do facebook de “Pessoas que não gostam do IRRITANTE anúcio da TMN "Deita Cá para Fora"” http://www.facebook.com/group.php?v=info&gid=184209328904


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Anúncio da Semana

O meu anúncio desta semana é…
“Fazemos parte da tua vida”, da Honda Motorcycle. Uma vez que o briefing da semana incidia em criar copys para anúncios de automóveis, escolhi também um dentro do mesmo género. Este anúncio é institucional e não de produto, ou seja, a marca Honda não promove nenhuma das suas motas e scooters mas sim toda a marca.
É uma mensagem emocional em que a Honda afirma que as pessoas nem imaginam o quanto esta está presente na vida delas.
O headline “Ficará surpreendido com o quanto estamos presentes na sua vida” está em completa sintonia com a imagem que aparece logo por baixo, de uma mulher com as mãos completamente tatuadas que juntas formam a asa do logotipo da Honda,  em que a tatuagem, que é uma marca que fica presente no nosso corpo para toda a vida, faz alusão à marca deixada pela Honda nas vidas das pessoas. Durante o copy são usadas repetições lexicais como “Fazendo parte da tua vida, das tuas necessidades e concerteza dos teus sonhos. ” e ambiguidades de sentido na frase “Na Honda é isto que nos conduz” em que a palavra destacada é o adjectivo do que o consumidor faz com os produtos da marca, aqui é utilizado num sentido conotativo.
Na última frase é mais uma vez utilizada a repetição em “Mudança na maneira de trabalhar, na maneira de viajar, e concerteza, mudança na maneira como vives.” Desta maneira a marca transmite às pessoas que esta, para além de estar presente na vida delas, contribui para a mudança nas suas vidas.



M4401

sábado, 2 de abril de 2011

Cannes

Este anúncio ganhou o GrandPrix de Cannes em 2005. A "aventura visual/musical" e o suspense narrativo sobre a identidade do anunciante são, sem sobra de dúvida, traços a realçar na criatividade publicitária. Concordam?

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Anúncio da semana 6 - Abraço



O VIH toca a todos. Esta frase pode parecer despropositada, pois obviamente nem todos sofrem desta doença, no entanto não podia estar mais correcta. O VHI toca a todos, mais que não seja pela forma como estas campanhas nos atingem, ou mesmo pelos relatos dos vários casos que vemos, quer em notícias ou mesmo casos do dia a dia. Este é o subtítulo do anúncio, e parece que houve aqui uma confusão entre o subtítulo e o headline, talvez ficasse mais coerente “VIH/sida toca a todos, toca-me a mim toca-te a ti”, mas esta inversão da forma como o texto está escrito e a própria imagem do anúncio, funciona. Primeiro porque a imagem do abraço, composta por centenas de fotografias de pessoas que parecem representar os vários casos de sida registados, transmite um sentimento que toca realmente as pessoas, depois porque parece-me que desta forma suscita mais a curiosidade do leitor, deixando-o a pensar, “mas toca o quê”?.
Observando ao anúncio do ponto de vista mais técnico, é possível identificar brincadeiras com o discurso em ambas as frases, uma repetição lexical no headline, e a utilização da expressão “toca a todos” no subtítulo.

Samuel Pereira M4400